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Sou Tássia, tenho 26 anos, mãe de 2 filhos, Larissa 03 anos e Miguel 1 ano... O Thiago é meu dignissímo esposo! Sou feliz e amo, a palavra do SEnhor e tudo o que pode alegrar nosso dia!

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Até que a morte nos separe

Nos tempos bíblicos, o período de noivado era usado para a preparação do casamento; o noivo preparava um lar para a futura esposa, e a noiva preparava seu enxoval. Quando chegava o momento da consumação do casamento, o noivo ia até a casa da noiva (geralmente, sem data marcada) e a levava para a sua casa, onde encontravam os amigos e parentes das duas famílias, numa cerimônia organizada pelo noivo e não pela noiva (Jz 14.-11; Mt 25.1-13). As festas de casamento costumavam se estender por uma semana, e, nesse período, os noivos se vestiam e eram tratados como membros de famílias nobres, participando das festividades e recebendo presentes (Gn 29.27; Jz 14.12-18; Jo 2.1-11).
            Na era moderna, há casamentos de vários tipos, desde cerimônias solenes e formais até reuniões íntimas. O tipo de cerimônia não é realmente importante, desde que atenda a estes dois critérios bíblicos:
1.    O casamento deve ser realizado em nome do Senhor Jesus (Mc 10.9); e
2.    Deve-se dar graças a Deus (Cl 3.17). Todo casamento deve ser um momento de adoração e de celebração do compromisso assumido por cada um dos cônjuges, alicerçado no amor de Deus.
Um casamento é muito mais do que roupas elegantes, uma multidão de convidados e uma decoração caríssima. Ele é um sinal de COMPROMISSO e, como tal, deveria incluir adoração e expressões de gratidão a Deus, bem como a comemoração das maravilhosas bênçãos que Deus nos dá na pessoa de nosso cônjuge.
Uma cerimônia de casamento é o momento ideal para refletir sobre o exemplo de amor incondicional que Deus nos deu (Rm 5.8). O casal deve assumir o “compromisso” de seguir o Senhor em sua vida doméstica, não importa quais sejam as circunstâncias que venham a seguir, e fazê-lo “até que a morte os separe” (Mt 19.6). A importância em manter essa união permanentemente vem do fato de que os votos não envolvem apenas um homem e uma mulher, mas incluem o próprio Pai celestial. Além disso, o compromisso matrimonial tem como modelo a aliança de Cristo com a sua Igreja (Ef 5.21-33).


Fonte: A bíblia da Mulher. Ed. Mundo Cristão

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